Você é mesmo um empreendedor?!

Semanalmente recebemos na Sýndreams Aceleradora de 10 a 15 solicitações para acelerar startups. Muitos negócios são efetivamente muito bons, iniciam o processo de aceleração e … param!

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Muitas destas “paradas” acontecem porque o empreendedor recebeu a proposta irrecusável de trabalhar registrado em uma grande empresa, com benefícios, plano de saúde, etc.

O que isso tem de errado? Nada! Cada um faz a sua escolha… Aquilo que mais lhe agrada e lhe faz feliz!

A pergunta correta seria: esta pessoa é empreendedora?

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Criando na crise: inovação em negócios

Frequentemente ouvimos falar sobre INOVAÇÃO. Cada um de nós tem a sua própria visão e o seu próprio conceito sobre este assunto!

Uns irão dizer que a Apple, o Google é que são empresas inovadoras, porque vivem criando produtos e serviços novos, como o Iphone ou o Google Glass. Não estão errados, pois são empresas que investem em Inovação Radical, ou seja, quebram os paradigmas dos produtos já existentes.

Outros vão dizer que inovação mesmo, faz as empresas que mudaram seus processos de negócios e investiram em máquinas e equipamentos mais modernos. Também estão certos, são as empresas que inovam em seu modelo de negócio, ou seja, passam a fabricar seus produtos (que continuam os mesmos) de forma diferente e inovadora.

Há ainda as empresas que apenas melhoram seus produtos já existentes, ou seja, realizam as inovações incrementais; que são mais fáceis e relativamente baratas de se fazer!

Tudo isto é sim inovação!

Porém, faltou cliente1um personagem importantíssimo em tudo isso: O CLIENTE! Sim, o cliente interfere diretamente no processo de inovação das empresas. É ele quem dirá que tipo de inovação sua empresa deve fazer, quando ela deve fazer e o que efetivamente se espera desta inovação.

A justificativa para isto é muito simples: é o cliente que compra e paga por seu produto! Logo se você desenvolver, criar ou inovar em algo que não agrega nada para seu cliente, você só jogou dinheiro fora!

De patentes e invenções o Brasil está cheio; porém quantos deles efetivamente ganham dinheiro com o que criaram?

pneu luminosoE não se engane, não é a quantia de dinheiro que você tem em caixa que irá lhe mostrar com certeza o que vai dar certo. Um exemplo disto é o Pneu Luminoso criado pela Goodyear em 1961. Alguém aí já viu um pneu destes rodando?!

Para não criar um “pneu luminoso” é necessário ouvir o que o cliente PRECISA e saber QUANTO ele estará disposto a pagar.

É; novamente estamos discutindo o que o CLIENTE PRECISA x o que O CLIENTE QUER! Já dei este exemplo em outros momentos, porém ele exemplifica bem esta diferença: “Ford dizia que se ele tivesse perguntado o que os clientes QUERIAM eles diriam um ‘cavalo mais rápido’ e nunca diriam um carro”! Neste exemplo os clientes QUEREM um cavalo mais rápido; porém PRECISAM se locomover mais rápido!

lean startup imagemSendo assim, não podemos ficar imaginando o que os clientes esperam de novidade e sair fazendo! O melhor é ter certeza do que eles precisam. Uma boa forma de se descobrir isto é usando a ferramenta Lean Startup.

Com ela é possível construir um produto mínimo viável e medir o feedback dos clientes. Após a confirmação destes, aí sim, investir e desenvolver coisas novas – que serão na medida do esperado por quem vai pagar a conta: SEU CLIENTE!

Agradecimentos, metas alcançadas e um ótimo 2016!

Dezembro chegou! Mês de Natal, festas e trocas de presente. Momento de comemorar o nascimento do menino Jesus, para quem é Cristão; chegada do Papai Noel, para as crianças; hora de “fazer caixa”; para o comércio… Mas, principalmente mês de parar e olhar para o ano que se passou e ponderar: foi bom ou ruim? Atingimos ou não as metas?

Eu poderia aqui discursar sobre a crise política/ econômica em que o Brasil está e como isto afetou o desempenho das empresas ao longo de 2015; porém prefiro falar das coisas boas e das metas alcançadas neste ano!

Para que isto pudesse acontecer (coisas boas e metas alcançadas) eu tive a ajuda e a parceria de muitas pessoas, as quais gostaria de agradecer publicamente:

Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Paulo Arruda e Sandra Elisabeth
Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Osmar Gonçalves e Sandra Elisabeth
Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Marcelo Fernandes; Sandra Elisabeth; Antonio Ivan e Stéfano Carnevalli
Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Fernanda Bordin e Sandra Elisabeth
Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Sandra Elisabeth e Sérgio Wiberto
Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Carlos Eduardo e Sandra Elisabeth
Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Antonio Maurício; Sandra Elisabeth e André Vigneron
Transformando ideias em negócios lucrativos (lean startup)
Sandra Elisabeth e Ana Claudia

E sim, 2015 foi um ano difícil, mas como tenho bons amigos, no final deu tudo certo!

Empreendedor: tenha bons amigos e parceiros de negócios, procure sempre apoio de outras pessoas, pois isto sempre o ajudará a ter melhores resultados… talvez não tão bons como você esperava, mas com certeza bem melhores do que se estivesse sozinho!

Obrigada a todos pela parceria ao longo de 2015!

Feliz Natal e um ótimo Ano Novo!

Universidades do país recebem doação de livro

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Hoje mais do que nunca, fazer negócios não é apenas um esforço local ou regional para os jovens empreendedores; mesmo porque os clientes são globais e os investidores estão à procura de oportunidades de negócios ao redor do mundo. É por isso que eu escrevi um livro para auxiliar estes empreendedores a maximizarem suas chances neste mercado competitivo e em crise que vivemos.

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