Curso Lean Startup durante o VII Congresso Lean Six Sigma

O Grupo de Inovação e Gestão na Saúde (GIGS) da Unicamp promove o VII Lean Six Sigma Congress, durante os dias 12 e 13 de abril, das 9 às 18 horas, no auditório 5 da Faculdade de Ciências Médicas (FCM).

Durante o Congresso haverá diversas palestras, cursos, workshops, mesas redondas e muito networking.

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Mentores da Sýndreams participam de lançamento dos Resultados da pesquisa GALI – Qual o impacto dos programas de aceleração nos negócios?

No dia 20 de fevereiro, aconteceu em São Paulo, no Impact Hub São Paulo o lançamento dos Resultados da pesquisa GALI – Qual o impacto dos programas de aceleração nos negócios?

Brent Ruth

Foi um evento só para convidados que reuniu aceleradoras, incubadoras e pesquisadores do campo para apresentar a pesquisa GALI (Global Acceleator Learning Initiative).

O GALI é uma pesquisa global inciada em 2013 que tem o objetivo de auxiliar aceleradoras e incubadoras a avaliar o impacto que geram nas empresas participantes de seus programas. O GALI quer intensificar as análises e dados sobre esse ecossistema no Brasil, iniciados com esse estudo lançado em 2017. Pela primeira vez a equipe do GALI vem ao Brasil, representada por Brent Ruth, Gerente de Parcerias Globais para o Entrepreneurship Database Program na Emory University, instituição responsável pela pesquisa, em parceria com a ANDE.

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O cliente sempre tem razão?

Esta uma questão amplamente discutida no marketing, afinal de contas o cliente é quem mantem financeiramente a estrutura da empresa em pleno funcionamento!

O problema é que estas discussões ficam sempre no que acontece durante o ciclo de vendas (pré-venda – efetivação da venda e pós-venda) e ninguém discute esta “razão do cliente” antes da elaboração do produto ou serviço final.

Um exemplo disto é o aumento das marmitas. Já pensou qual é o real motivo das pessoas carregarem marmitas saudáveis (mesmo as que possuem boas condições financeiras) ao invés de comerem em restaurantes? Sei que na maior parte das vezes é a própria nutricionista que recomenda ao cliente cozinhar seu próprio alimento, devido ao exagero de temperos, gorduras saturadas e combinações de pratos que os restaurantes usam.

Muito bem, já sabemos disto tudo, mas me parece que alguns donos de restaurante ainda não entenderam isto e caem na tentação de promoções, vender mais barato ou comprar produtos de qualidade ruim para diminuírem seus custos.

Conseguiram perceber uma descombinação entre a necessidade e desejo do cliente e o que a empresa está oferecendo? E então, o cliente tem ou não razão?

(Este mesmo exemplo vale para diversos outros tipos de produtos e serviços, usei este porque é mais simples de perceber as nuances).

Se a empresa não consegue atender o cliente no que ele precisa, ela o perde, e muitas vezes sem se quer saber o motivo. Buscar diferenciação é mais do que apenas oferecer um “plus” do produto ou serviço, é entregar para o cliente o que ele busca sem que precise dar um “jeitinho” para usar.

Tudo isto para afirmar que o cliente é fundamental para uma empresa desde a idealização do produto e serviço não podendo ser esquecido em nenhum momento do processo de desenvolvimento do plano de negócios, pois a cada esquecimento é um passo dado ao caminho do insucesso!

Inovação: a moeda do futuro

Com exemplos de empresas inovadoras, que estão mudando a forma de se criar, desenvolver e vender produtos e serviços para o mercado B2B e B2C, iniciei minha palestra no CIESP – Sta Bárbara, dia 21 de novembro na reunião mensal do Núcleo Jovem Empreendedor. A principal discussão era como esta inovação impactará o mercado nacional e internacional.

Palestra “Inovação a moeda do futuro” trouxe aos empresários do CIESP Sta Bárbara d´Oeste, oportunidades e cenários de inovação.

Durante palestra reforcei a importância das empresas perceberem as mudanças no mercado, que hoje tem acontecido muito mais rapidamente que à alguns anos atrás.

Dentre os exemplos apresentados, o que mais chamou a atenção do público foi a possibilidade de se imprimir “tudo”, desde pequenos brinquedos até uma casa inteira!

A discussão tratou também sobre como estas inovações impactam as relações tradicionais de comércio que temos hoje e o que é necessário as empresas fazerem para aproveitarem estas mudanças!

A conclusão que se chegou foi a de que não adianta reclamar das mudanças, ou dizer que tudo está muito rápido. É preciso agir e tentar manter-se atualizado para assim atender as expectativas dos clientes e poder sobreviver, enquanto empresa, nesta “nova selva” de inovação que se desenha!